terça-feira, 28 de julho de 2020

Cevada: um cereal nutritivo e cheio de benefícios

Oferecendo benefícios para a saúde e a beleza, com mais nutrientes até do que o trigo, a cevada pode ser consumida de diversas maneiras diferentes


Com o nome famoso por ser um componente da cerveja, a cevada é um cereal integral bastante nutritivo cuja planta lembra muito o trigo. A semelhança, porém, está mais na aparência que na composição; a cevada oferece mais nutrientes que o consumo de trigo.
Embora o consumo ainda seja pouco praticado e discutido entre os brasileiros, incluir a cevada na alimentação traz muitos benefícios para a saúde e ajuda a suprir a necessidade de uma boa variedade de nutrientes necessários para o bom funcionamento do nosso organismo.
“A farinha de cevada verde é cheia de vitaminas A, do complexo B, C e K, além de minerais como cálcio, fósforo, selênio, zinco, iodo e cobre. Todos esses nutrientes são necessários para o bom funcionamento do organismo”, comenta Mohamad Barakat, endocrinologista e especialista em fisiologia do exercício e nutrologia.
Quem deseja começar a aproveitar os benefícios do cereal pode ir muito além da inclusão de sua farinha na alimentação. Ainda que esta seja uma das mais conhecidas formas de consumo, está longe de ser a única: a cevada também pode ser consumida em grãos, em sua forma solúvel, em cápsulas e até em peelings.

Benefícios da cevada

Foto: Getty Images
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Além de potencializar a sua saúde com seus nutrientes, a cevada também colabora com a beleza.

Benefícios para a saúde

Além de ser rica em vitaminas e minerais, fornecendo esses nutrientes ao organismo, a cevada oferece ainda outros benefícios para a saúde.
“Como a cevada é rica em selênio, magnésio, manganês, cobre e tiamina, ela é excelente para funções de aprendizado e desenvolvimento neuronal”, ressalta a nutróloga Cristiane Braga L. Kanashiro.
“As fibras presentes no cereal estimulam o funcionamento do intestino, melhorando a absorção de nutrientes e prevenindo doenças do trato intestinal. Além disso, possui propriedades diuréticas, melhora a oxigenação das células, estimula a circulação e acelera o metabolismo”, conta o dr. Mohamad Barakat.

A cevada também propriedades antioxidantes, ajuda no sistema imunológico e é uma aliada na manutenção da saúde dos ossos. “O iodo da cevada também está relacionado ao controle hormonal, já que essa substância age com as glândulas da tireoide”, completa o médico.

Benefícios para a beleza

A cevada é uma grande aliada para uma pele bonita e saudável. Suas ações antioxidantes ajudam no combate ao envelhecimento precoce. Como conta Mohamad Barakat, “o cereal tem propriedades de regenerar as células da pele e devolver elasticidade e hidratação”.
Além da pele, os nutrientes presentes na cevada também colaboram com a saúde e beleza de unhas e cabelos: a biotina, uma vitamina do complexo B, estimula o crescimento do cabelo e das unhas.
Complementando os benefícios, segundo a Dra. Cristiane, a cevada “fornece energia e combate os radicais livres”. Além disso, ainda fornece uma boa quantidade de fósforo ao organismo, o que ajuda a reforçar a estrutura celular e influencia na aparência saudável.

As propriedades da cevada

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Selênio: tem ação antioxidante, ajuda a regular os hormônios da tireoide, auxilia na prevenção de cânceres e na saúde do sistema imunológico.
Magnésio: regula a absorção de minerais, auxilia na saúde de ossos e músculos. Também ajuda o corpo a produzir energia e a manter o ritmo cardíaco normal.
Cobre: auxilia a atividade celular, ajudando na produção de energia e proteção.
Cálcio: contribui para a saúde de ossos e dentes, construindo-os e mantendo-os fortes.
Manganês: também ajuda na formação do osso é um componente de enzimas que ajudam na regulação de colesterol, carboidratos e aminoácidos.
Fósforo: assim como o cálcio, o fósforo está diretamente ligado à saúde de dentes e ossos. Além disso, ajuda a manter o pH do corpo em nível regular.
Vitamina B1: a vitamina B1, ou tiamina, é uma das vitaminas do complexo B presentes na cevada. Esta vitamina tem propriedades essenciais para o bom funcionamento do coração, do sistema nervoso e dos músculos.
Vitamina K: tem grande papel na coagulação sanguínea e contribui para a saúde do esqueleto.

Como consumir a cevada

Foto: Getty Images
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A cevada pode ser consumida em diferentes formatos para fornecer ao organismo todas as suas propriedades, nutrientes e benefícios à saúde. Confira os principais:
  • Farelo: o farelo de cevada pode ser usada em receitas de pães, tortas e bolos como alternativa à farinha de trigo.
  • Grãos: os grãos da cevada também podem ser incluídos em receitas de saladas, risotos e outros pratos.
  • Solúvel: a cevada solúvel pode ser consumida como o café, assumindo cor e gostos bastante semelhantes à bebida. Porém, o café de cevada não possui cafeína. Além disso, esta forma pode ser acrescentada em sopas e sucos para aumentar ainda mais os nutrientes dos pratos.
  • Chá: o chá de cevada é bastante popular em países da Ásia. Preparado a partir dos grãos macerados ou torrados, o chá pode ser tomado quente ou gelado.
  • Cápsulas: a cevada em cápsula pode ser uma boa opção para quem não deseja consumir a cevada como parte da alimentação e ainda quer usufruir de seus benefícios.
  • Peeling: como traz grandes benefícios para a saúde e a beleza da pele, os peelings à base de cevada têm efeito clareador, ajudam na hidratação e no combate ao envelhecimento.

5 receitas com cevada

Risoto de cevada. Foto: Reprodução / Mel e Pimenta
RISOTO DE CEVADA. FOTO: REPRODUÇÃO / MEL E PIMENTA
1. Risoto de cevada: este risoto complementa a cevada com outros vegetais – tomate, cenoura, salsinha e cebolinha. Fácil de fazer, o prato também pode ser consumido como salada, basta esperar esfriar.
2. Cevaccino: para quem quer substituir o café por cevada, esta é uma boa receita de bebida semelhante ao capuccino e sem conter cafeína. O formato de cevada utilizado é o solúvel, misturando com leite em pó, bicarbonato de sódio, canela e chocolate em pó.
3. Cevadinha ao vinagrete: esta receita usa a cevada em grãos e é uma alternativa prática, rápida e fácil de um bom tempero para consumir o cereal em forma de salada.
4. Risoto cremoso de cevada: nesta receita, o risoto é complementado com rúcula e nozes, além de resultar em um prato bem cremoso, graças à utilização de sour cream ou creme de leite fresco.
5. Cevada com carne: usando a cevada em grãos, esta receita combina o cereal com outros vegetais e carne cozida. Uma boa opção para uma refeição completa, nutritiva e fácil de preparar.

Contra-indicações

Assim como o trigo, a cevada contém glúten. Sendo assim, é contra-indicada aos pacientes celíacos, alerta a nutróloga Cristiane Braga. Nesse caso, o amaranto pode ser uma boa alternativa para substituir a cevada como cereal integral, uma vez que contém alto valor nutritivo (é rico em proteínas, fibras, cálcio, ferro, potássio, fósforo e vitaminas) e não possui glúten em sua composição.

Mitos e verdades sobre o cereal

Foto: Getty Images
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1. Posso tomar cerveja como forma de consumir cevada?

Não. “Parece óbvio, mas não custa reforçar para que nenhum espertinho use os benefícios da cevada como desculpa… O consumo na forma de cerveja não traz todos esses benefícios, além de acabar com qualquer dieta”, lembra o dr. Mohamad Barakat.

2. A farinha de cevada pode substituir a farinha de trigo?

Sim! O dr. Mohamad ressalta que a cevada “serve como uma substituta nutritiva e funcional da farinha de trigo refinada, que não é benéfica para o organismo”. Sendo assim, substituir a farinha de trigo pela cevada aumentará o valor nutritivo das suas receitas.

3. Cevada engorda?

Não. Apesar de ser um carboidrato, a cevada tem poucas calorias (cerca de 350 para cada 100g). Além disso, “geralmente pequena quantidade é agregada às receitas, o que definitivamente não contribui para o aumento de peso”, comenta a Dra. Cristiane.

segunda-feira, 27 de julho de 2020

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quinta-feira, 23 de julho de 2020

Anvisa exige prescrição médica para Cloroquina, Hidroxicloroquina, Nitazoxanida e Ivermectina


Segundo a Agência, a medida é para estabelecer controle dos fármacos durante a pandemia
Por Redação 
A Anvisa publicou, no Diário Oficial da União (D.O.U.) desta quinta-feira (23/7), a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 405/2020, que estabelece regras de controle específicas para a prescrição, a dispensação e a escrituração de quatro fármacos: cloroquina, hidroxicloroquina, nitazoxanida e ivermectina. De acordo com a Agência, essa lista poderá ser revista a qualquer momento para a inclusão de novos medicamentos, caso seja necessário. 
O objetivo da norma é coibir a compra indiscriminada de medicamentos que têm sido amplamente divulgados como potencialmente benéficos no combate à infecção humana pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), embora ainda não existam estudos conclusivos sobre o uso desses fármacos para o tratamento da Covid-19. 
A medida visa também manter os estoques destinados aos pacientes que já possuem indicação médica para uso desses produtos, uma vez que os fármacos elencados na Resolução são usados no combate e controle de outras doenças, como a malária (cloroquina e hidroxicloroquina); artrite reumatoide, lúpus e outras (hidroxicloroquina); doenças parasitárias (nitazoxanida); e tratamento de infecções parasitárias (ivermectina). 
A compra desses produtos em farmácias e drogarias somente poderá ocorrer mediante apresentação da receita médica em duas vias, devendo a primeira via ser retida no estabelecimento. Cada receita terá validade de 30 dias, a partir da data de emissão, e poderá ser utilizada apenas uma vez. 
Cabe ressaltar que os medicamentos à base de cloroquina, hidroxicloroquina e nitazoxanida já estavam sujeitos à retenção de receita, pelo fato de terem sido anteriormente incluídos no Anexo I da Portaria 344/1998, do Ministério da Saúde (MS), que trata do regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Com a publicação da RDC 405/2020, esses medicamentos foram excluídos da Portaria 344/1998. 
A Anvisa destaca que a Resolução será revogada automaticamente a partir do reconhecimento, pelo Ministério da Saúde, de que não mais se configura a situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional declarada pela Portaria 188/2020, do MS. 
Orientações para farmácias e drogarias
Conforme previsto na RDC 405/2020, todos os medicamentos que contenham as substâncias listadas no Anexo I da norma estão sujeitos aos procedimentos de escrituração no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), previstos pela RDC 22/2014. 
A escrituração dos medicamentos à base de hidroxicloroquina, cloroquina e nitazoxanida já era obrigatória desde a inclusão dessas substâncias nas listas de controle da Portaria 344/1998.  
Para os medicamentos à base de ivermectina, a entrada de medicamentos já existentes em estoque nas farmácias e drogarias antes da publicação da RDC 405/2020 não necessita ser transmitida ao SNGPC, e, portanto, as movimentações referentes a esses estoques poderão ser escrituradas internamente, por meio de registro manual ou em sistema informatizado do estabelecimento, porém sem transmissão ao SNGPC.


http://agendacapital.com.br/

terça-feira, 14 de julho de 2020

Ômega 3 EPA e DHA – Tudo o Que Você Precisa Saber!

O ômega 3 é um ácido graxo essencial que não pode ser fabricado pelo organismo e se divide em três tipos: ácido alfa-linolênico (ALA), ácido eicosapentaenoico (EPA) e ácido docosahexaenoico (DHA).
Mas muito se fala sobre o ômega 3 EPA e DHA, não é mesmo?
Esses dois ácidos graxos têm como principais benefícios auxiliar na saúde do coração, na circulação sanguínea e na melhora dos processos cognitivos, como o funcionamento da memória e da correta sinalização entre os neurônios.
Confira mais sobre o ômega 3 EPA e o DHA neste artigo e entenda sobre suas funções! 

Ômega 3 EPA

EPA, denominado ácido eicosapentaenoico, auxilia na produção de prostaglandinas, substância anti-inflamatória que faz parte das nossas defesas.
Um dos benefícios é evitar a formação de trombos (coágulos) no sangue, prevenindo doenças cardiovasculares, trombose e acidente vascular cerebral.
O EPA também tem ação sobre doenças e complicações de caráter inflamatório, como a obesidade, o lúpus, a celulite e a artrite.

Ômega 3 DHA

O DHA está presente na parte estrutural e funcional de cada célula do corpo, e desempenha um papel essencial na proteção do cérebro e dos olhos.
Ele ainda possui ação antioxidante e favorece a conexão entre os neurônios do cérebro, o que auxilia na memória, atenção e no raciocínio.
O cérebro é composto por 40% de DHA e 60% de gordura e, por isso, o consumo deste ácido graxo ajuda muito na otimização da saúde da mente, auxiliando na capacidade de aprendizado, no humor e consequentemente na qualidade de vida.
Ele, inclusive, é indispensável para o desenvolvimento do sistema nervoso do bebê, sendo essencial o consumo durante a gestação.

Qual a interação entre Ômega 3 EPA e DHA?

Recomenda-se para a saúde, em geral, as proporções de 3:2 de EPA e DHA respectivamente. Isso quer dizer que se o consumo de EPA for de 300mg, o de DHA deve ser de 200mg.
Essa proporção é encontrada em peixes oleosos de águas profundas e frias, como o arenque, a sardinha, o salmão e o atum.

Vitamina E e ômega 3

É bastante propício e benéfico para a saúde e para um melhor aproveitamento dos benefícios do ômega 3, combinar seu consumo com suplementos de vitamina E, uma verdadeira aliada dos ácidos graxos.
Isso acontece porque os ácidos graxos oxidam com muita facilidade dentro do organismo, o que faz com que suas propriedades benéficas possam ser perdidas de forma rápida.
A vitamina E, por ser um potente antioxidante, ajuda a garantir maior durabilidade aos ácidos graxos e potencializar os efeitos benéficos dessas substâncias para a saúde.

Fontes de ômega 3 EPA e DHA

A tabela a seguir demonstra a quantidade de EPA e DHA de acordo com os principais alimentos fontes.
ômega 3 EPA e DHA : cérebro

Vale ressaltar que não há uma recomendação exata de quanto devemos ingerir de EPA e DHA. Porém, o National Institutes of Health recomenda o consumo de 1,6 g de ômega 3 para homens e 1,1 g para mulheres, acima de 19 anos, porém, esses valores podem variar. Para a saúde em geral as proporções de 3:2 de EPA e DHA é indicada, pois é a relação semelhante ao encontrado nos peixes. Isso quer dizer que se o consumo de EPA for de 300 mg, o de DHA deve ser de 200 mg.  Mas o indicado é consultar um médico ou nutricionista que possa analisar as necessidades, idade, peso e as condições de saúde antes de adicionar o consumo ao seu dia a dia.

Cuidados para um consumo saudável

Por ser proveniente de peixes ou algas, o ômega 3 EPA e DHA é contraindicado para pessoas alérgicas a esses seres. Neste caso, pode-se optar por outras fontes, como as sementes e as leguminosas.
Essas fontes vegetais só possuem ALA, que é convertido em EPA e DHA após ser absorvido no organismo.
Estima-se que a taxa de conversão de ALA para EPA no fígado seja cerca de 21% nas mulheres e entre 0,3% e 8% nos homens, quanto ao DHA, a conversão fica entre 1% e 9%.
Neste sentido, é importante levar em conta essa conversão, pois para se obter os benefícios destes ácidos graxos essenciais, o consumo de sementes e leguminosas deve ser realizado em quantidades adequadas.
O ômega 3 não é indicado para pessoas com problemas de coagulação, pois como deixa o sangue mais fluído, há o risco de causar hemorragia em casos extremos.
Para gestantes, o principal cuidado deve ser quanto à dosagem. Por isso só devem consumir uma quantidade recomendada pelo médico ou nutricionista.
ômega 3 EPA e DHA : peixe
Outros cuidados que devem ser tomados são em relação à quantidade de mercúrio presente nos peixes atualmente.
O mercúrio é um exemplo de metal pesado encontrado em meio aos nutrientes, e pode trazer sérios problemas para a saúde, causando intoxicação e danos para o cérebro, rins, entre outros órgãos.
Os principais sintomas relacionados a esse problema são dor de cabeça, fraqueza, insônia e atrofia muscular.
Vale ressaltar que até mesmo plantas e animais de pequeno porte podem estar contaminados por mercúrio e causar intoxicação.
A forma mais segura de ingerir, portanto, é optar por alimentos ou suplementos isentos de contaminantes e que contenham as quantidades recomendadas já citadas acima.

Como escolher o melhor suplemento de Ômega 3?

Ao escolher um suplemento de ômega 3 EPA e DHA é importante observar alguns pontos:
  1. Confira o rótulo do produto — compre somente aqueles que contenham a quantidade de EPA e DHA determinadas e descritas no rótulo, e não apenas a quantidade total de ômega 3;
  2. Se o seu objetivo é melhorar a função cerebral — procure um suplemento com maior quantidade de DHA;
  3. Está buscando benefícios anti-inflamatórios? A melhor opção é o suplemento com maior quantidade de EPA;
  4. Pesquise e informe-se sobre a empresa — é importante que ela tenha cuidado com o grau de contaminação por metais pesados.

DHA de algas (vegetal)

As microalgas se destacam, pois fornecem grandes quantidades de ômega 3 na forma ativa de DHA! Inclusive os peixes são ricos em ômega 3 DHA,  pois consomem esses vegetais.
Além de serem uma fonte vegana de qualidade, diferentemente dos óleos de peixe, o ômega 3 de microalgas é produzido de forma sustentável.
Sendo produzidas em cultivos isolados, evitam a exploração, garantem o controle e a segurança alimentar e ainda tornam-se livres de contaminantes que estão presentes em nossos oceanos.
No entanto, uma melhor alternativa para o consumo é o óleo de microalgas, que possui o ômega 3 puro e já isolado (DHA) pronto para o consumo humano com uma absorção mais rápida pelo organismo.
A ótima concentração, absorção e sustentabilidade, fazem com que o óleo de microalgas seja sem dúvidas a melhor alternativa 100% vegetal, capaz de suprir o consumo de ômega 3, em especial para os veganos.
A Ocean Drop, pensando nisso, foi a primeira empresa do Brasil que trouxe até você, importado dos EUA, um ômega 3 DHA 100% vegetal de microalgas!
Ficou interessado e quer saber mais sobre o DHA de algas?
Então acesse o site da Ocean Drop e conheça o Ômega-3 DHA 100% vegetal!

Como identificar uma suplementação de ômega-3 de qualidade?

Ômega-3 Entenda o que são EPA e DHA

As substâncias que exercem as funções bené­ficas do ômega-3 são os ácidos eicosapenta­enoico (EPA) e docosahexaenoico (DHA). O ômega-3 é sintetizado através do ácido alfa-li­nolênico (ALA) que sofre uma reação enzimá­tica e origina os ácidos graxos EPA e DHA. EPA apresenta ação anti-inflamatória através da produção de substâncias chamadas de prosta­glandinas E3. Seus principais benefícios estão relacionados à saúde cardiovascular e proble­mas circulatórios. O DHA é um ótimo alimento para o cérebro, já que metade dele é composto de gordura. Dentre seus benefícios, o que se destaca está relacionado à melhora dos processos cognitivos, como o funcionamento da memória e o correto funcionamento dos neurôniosatuando de forma neuroprotetora.

QUAL A MELHOR OPÇÃO: EPA + DHA OU SOMENTE DHA?
Uma dúvida frequente trata-se de qual suple­mentação de ômega-3 é a mais recomendada: EPA + DHA ou somente DHA? Para a saúde em geral, recomenda-se uma suplementação que contenha 3 partes de EPA para cada 2 partes de DHA, por exemplo, para cada 300mg de EPA, 200mg de DHA. Tal proporção repro­duz a quantidade de EPA e DHA encontrada naturalmente nos peixes oleosos de águas frias e profundas. No entanto, dependendo do objetivo, suas proporções podem variar. Até o momento, por exemplo, é sabido que quando há a necessidade de uma ação anti-inflama­tória geral potencializada, o recomendado é uma maior proporção de EPA, e, quando se deseja ação mais direcionada ao cérebro e aos olhos, maiores quantidades de DHA são recomendadas.

Como identificar uma suplementação de ômega-3 de qualidade?

O ácido graxo ômega-3 é um tipo de gordura poli-insaturada saudável e essencial, ou seja, importante para a manutenção da saúde. No entanto, o organismo não é capaz de produzir em quantidades adequadas, sendo necessário seu consumo através da dieta.

Peixes oleosos de águas frias e profundas, tais como salmão, sardinha, anchova, cavala e arenque são ricos em ácidos graxos ômega-3 EPA e DHA em razão de sua dieta ser à base de fitoplâncton (algas marinhas). Óleos vegetais como os de linhaça e prímula são fontes do precursor de EPA e DHA (ácido alfa-linolênico).

Existem diversos tipos de suplementação de ômega-3 no mercado.

Deve-se ficar atento em relação a alguns quesitos importantes: proporção e concentração dos ácidos graxos EPA e DHA por cápsula e pureza do óleo de peixe. Quanto maior a concentração de EPA e DHA, mais concentrado e puro será o óleo. É fundamental que a pureza do óleo em rela­ção a metais pesados e contaminantes como PCBs (do inglês, polychlorinated biphenyls) e dioxinas (subprodutos industriais) seja comprovada por órgão certificador especia­lizado. O programa de certificação interna­cional The International Fish Oil Standards™ (IFOS) é referência mundial no controle de qualidade do ômega-3 que define os padrões mais elevados de pureza, frescor do óleo e concentração de EPA e DHA. Os critérios de aprovação e certificação do óleo de peixe estão relacionados à alta concentração de EPA e DHA por cápsula, cumprimento das normas de segurança para contaminantes ambientais e avaliação dos níveis de oxida­ção do óleo. Quanto mais concentrado em EPA e DHA o óleo de peixe for, menos cápsu­las serão necessárias ao dia, o que facilita a adesão ao tratamento.